Deambulamos pela madrugada, de mão dada com o telefone. Murmuramos o que existe e o que se perdeu. “Sobre-mais-que-tudo” ( e perdoa-me roubar-te as aspas), vivemo-nos!
Afinal, em que sonho cabe a nossa lembrança?
A ti, pelas horas que me dás.
Fotografia de LM
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