Queria que a felicidade se demorasse.
Não.
Queria que a felicidade ficasse.
Que se alongasse como uma trepadeira, aconchegando-me das unhas dos pés ao último cabelo (o único branco).
Queria que já fosse grande, adulta, e me amadurecesse como um vinho de colheita tardia.
Doce.
Muito doce.
LM
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
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