Os lugares funcionam aos pares. Deixo de estar quando não estás. Os lugares estão meio vazios quando me sento sem te sentir a meu lado. Não quero estar onde não estejas. E estico a mão que quer alcançar mais do que uma projecção... Mas... já que tenho de ir, ao menos que seja ao teu Porto. Sabes o quanto adoro fazer dele, o cais da minha presença.
Resoluto, revolucionaste o meu tempo. Agora mede-se em tempo que falta para. A chegada adivinha-se gloriosa. Nesse cais ou na beira de outro mar que, afinal, é o mesmo. Deste lado ameaça trovejar. Mas que importa, se eu só vejo o céu sorrir?
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2 comentários:
Os lugares funcionam aos pares. Deixo de estar quando não estás.
Os lugares estão meio vazios quando me sento sem te sentir a meu lado. Não quero estar onde não estejas.
E estico a mão que quer alcançar mais do que uma projecção...
Mas... já que tenho de ir, ao menos que seja ao teu Porto. Sabes o quanto adoro fazer dele, o cais da minha presença.
Resoluto, revolucionaste o meu tempo. Agora mede-se em tempo que falta para. A chegada adivinha-se gloriosa. Nesse cais ou na beira de outro mar que, afinal, é o mesmo. Deste lado ameaça trovejar. Mas que importa, se eu só vejo o céu sorrir?
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