Oiço-te pensar
Que Pessoa são quatro
Em cada cabe um homem
Num homem cabe tanto
Iletrados e Oficias
Amorais e mercadores
Poetas de retalhos
Dos cafés, dos baralhos
E há Bernardo
O guarda-livros e medo
De máscara cortada
A branco, cinza e negro
Os óculos espreitam
Lugares que não são
Porque ser poeta é assim
Um verso de mundo na mão
LM
sexta-feira, 30 de março de 2007
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