Paladar a orvalho
Vai formosa e não segura
As brechas no soalho
Atacam-lhe a bravura
Mãos penosas
Vai encher a talha de água
A beleza desgostosa
Que lhe entrega uma tez vaga
De cabelos presos
Num cavalo preto largo
Chove nela graça tanta
Leonor a passo amargo
LM
domingo, 22 de julho de 2007
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